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Apampesp intensifica pressão política pela aprovação do PDL 22

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Já são mais de 100 moções de apoio aprovadas por câmaras municipais de cidades paulistas a favor do PDL 22, que suspende a taxação das aposentadorias e pensões de valor inferior ao teto do INSS (R$ 6.433,57). E, em quase todos os municípios, a atuação da Apampesp (Associação de Professores Aposentados do Magistério Público) foi determinante para que os vereadores tomassem esse posicionamento contrário ao governador Doria.

A opção de pressionar o governo por meio dos vereadores foi tomada por conta das restrições trazidas pela pandemia, conforme explicaram Walneide Romano, presidente da Apampesp, e Deise Tiraboschi, diretora da regional de Ribeirão Preto. Elas participaram do programa Ideias e Debates de 9/6, com o deputado Carlos Giannazi (PSOL), autor do PDL 22.

As duas sindicalistas também ressaltaram o intenso trabalho de denúncia que vem sendo feito por meio das redes sociais e de outdoors nas principais cidades.

“Nosso dever é informar à população o nome dos deputados que apoiam esse confisco. Porque os inimigos do servidor público são inimigos da população que utiliza esses serviços”, afirmou Walneide.

“Não existe crise fiscal no Estado de São Paulo para justificar esse confisco”, afirmou Giannazi, que acionou até mesmo a Organização dos Estados Americanos contra tal injustiça, que ele considera um crime de lesa-humanidade.

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