A Multilaser, empresa da qual Renato Feder é acionista, deveria ter entregue um lote de notebooks às escolas públicas paulistas até o fim de fevereiro. Até o momento nenhum equipamento foi entregue e a empresa ainda não recebeu nenhuma punição pelo atraso.
Giannazi acionou o Ministério Público e o Tribunal de Contas questionando o motivo da empresa não ter sofrido nenhuma punição ou multa pelo atraso.
Até quando o governo vai permitir que o secretário da Educação fiscalize a execução de um contrato milionário com a própria empresa?